A personalidade do ano foi sintomática. Primeiro porque arrecadou outros prémios com o mesmo tipo de distinção, dos jornalistas estrangeiros em Portugal, e de outras associações e instituições. E depois, porque confirmou a teoria “terceiro-mundista” sobre Portugal. Pode não haver pão, mas que haja diversão. Neste caso, foi a pessoa que mais vezes levantou a bandeira portuguesa este ano, a desportista Vanessa Fernandes. Amealhou prémios, taças e distinções, e destacou-se como a dominadora total das provas de triatlo. 32% dos votos! Deixando para trás a concorrência.
Que para o caso, com apenas menos 2 votos, e 12%, era o primeiro-ministro José Sócrates. Para além da já mencionada, presidência do conselho europeu, houve ainda tempo para de vez em quando passar por Portugal, e fazer o que lhe compete? Bem ou mal? Qualquer um dos dois lhe serviu para ir sendo sempre figura marcante.
E como o país viveu mesmo do mediatismo, Joe Berardo fecha os três primeiros. Esta distinção, que com certeza, terá muito mais valor, do que a do Diário Económico, chega pelos mesmos motivos? Ou apenas do facto de ele se ter fartado de aparecer na imprensa? A questão do Benfica deve ter ajudado.
Com dois votos, vinha um grupo de perseguidores nesta corrida. Durão Barroso, Carolina Salgado, Luiz Felipe Scolari e Luis Filipe Menezes.
O treinador da selecção nacional apurou, o único “clube” que temos todos em comum, para o Europeu deste ano. Pelo meio agrediu o Dragutinovic da Sérvia, e ainda protagonizou uma das frases do ano. Durão Barroso, como presidente da comissão europeia, e talvez ainda pelo momento mais “porreiro, pá” do ano. (O jornal “Público” esteve mesmo acertado. Levaram à votação as frases do ano, e realmente – este dois a juntar ao palavrão anglo-saxónico do Berardo) Carolina Salgado, chegou do livro, ao filme num ano e um sova, apenas. Luís Filipe Menezes, atingiu a liderança do, actualmente, maior partido da oposição, o que só por si justifica a votação.
Sem votos, Jesualdo Ferreira, campeão nacional pelo Futebol Clube do Porto, e Cristiano Ronaldo, 3º melhor jogador do mundo, e rei de todos os prémios que existem para atribuir em Inglaterra.
Com dois votos, vinha um grupo de perseguidores nesta corrida. Durão Barroso, Carolina Salgado, Luiz Felipe Scolari e Luis Filipe Menezes.
O treinador da selecção nacional apurou, o único “clube” que temos todos em comum, para o Europeu deste ano. Pelo meio agrediu o Dragutinovic da Sérvia, e ainda protagonizou uma das frases do ano. Durão Barroso, como presidente da comissão europeia, e talvez ainda pelo momento mais “porreiro, pá” do ano. (O jornal “Público” esteve mesmo acertado. Levaram à votação as frases do ano, e realmente – este dois a juntar ao palavrão anglo-saxónico do Berardo) Carolina Salgado, chegou do livro, ao filme num ano e um sova, apenas. Luís Filipe Menezes, atingiu a liderança do, actualmente, maior partido da oposição, o que só por si justifica a votação.
Sem votos, Jesualdo Ferreira, campeão nacional pelo Futebol Clube do Porto, e Cristiano Ronaldo, 3º melhor jogador do mundo, e rei de todos os prémios que existem para atribuir em Inglaterra.
E foi assim 2007. Abertamente Falando…
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