Deste ano destacaria como positivo a participação no Fast Forward em Braga, e ida ao meu primeiro festival – com 20 anos já devia ter ido mais vezes – “Paredes de Coura”, o inicio da segunda fase da vida académica, e termos de tradições: Comecei a praxar. A experiência, no “Enterro da Gata” como responsável da barraca de curso. Para quem desejava uma experiência de noite, em bares, pelo lado de dentro, este foi o mais perto que consegui chegar. E este foi também o ano, em que ganhei “o bichinho” da política. Duas vitórias, e uma derrota eleitorais, mas fundamentalmente o travar conhecimentos com gente diferente, com gente inteligente, com gente de grandes capacidades, com outros mais obstinados e ainda gente má. Mas isto foi tanto a nível político como pessoal.
Passei pelo primeiro desaire académico, num ano em que nível de aproveitamento pela primeira vez as coisas não correram bem, mas uso-me de muitas das coisas que foram correndo mal para agora planear com mais calma o futuro.
A cidade; espaços públicos
Há 2 meses
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