Os nossos míudos
2 opinioesquinta-feira, 30 de abril de 2009
Confirmam assim com todo o mérito, o estatuto que há já alguns anos lhes atribuía: São a melhor fornada da formação do Vitória da última década.
Diria que desde o tempo em que Makukula era júnior (agora com 28 anos) que não tínhamos tão boa equipa. E com traços de garantia de futuro para o clube, de onde 8 jogadores, pelo menos, no espaço de 2 anos, podem e devem integrar o plantel, principal começando já na próxima época.
A área em que Portugal existe maior dificuldade em criar jovens de qualidade está garantida por dois excelentes avançados: Lucas e Jussane. A frescura e garra dos jovens extremos Diogo Lamelas, Rafael e Fausto, a raça do centro-campista 'musculado' à portuguesa de Cristiano, a qualidade de criacção de Dinis e Bruno, e o acerto defensivo dos centrais Hugo e Vitor, vítimas de muitos anos a jogarem juntos que lhes permite jogarem de olhos fechados, dão garantias de futuro certo para estas bandas. Desde que o clube não desperdice esta fornada de jovens talentos. Esta análise não fala mas não esquece de todos os outros nomes que têm contribuído para esta campanha fantástica, mas principalmente não posso deixar de realçar: o nome do comandante desta tropa é o mesmo de há dois anos Luiz Felipe.
As voltas que isto dá
2 opinioesquarta-feira, 29 de abril de 2009
PSD desistiu das Europeias
0 opinioesquarta-feira, 29 de abril de 2009
Seu 'ganda' heterossexual!!
4 opinioesterça-feira, 28 de abril de 2009
Um individuo não nasce com orientação sexual definida. Assim o defendo pelo menos. Logo uma etiqueta definitiva não faz sentido porque nunca saberemos aquilo que a vida nos reserva. Por isso quando fui confrontado com algo do género "se é heterossexual, prossiga para as respostas sobre a sua opinião sobre pessoas LGBT" senti-me descriminado, e prestes a descriminar. Eu sou um homo sapiens do sexo masculino que mantém uma relação, seja ela fruto de química, electrodos ou sentimentos, com outro homo sapiens do sexo feminino. Somos seres da mesma espécie mas sexos diferentes que se relacionam. Isso tem de fazer de mim um heterossexual ou não? Numa luta que se faz pelo fim da descriminação, que grande parte das vezes se faz sentir com etiquetas consideradas agressivas, o fim desta mesma descriminação pode ser um passo interessante.
Novo projecto
6 opinioessegunda-feira, 27 de abril de 2009
Menina de 11 anos obrigada a casar
7 opinioessábado, 18 de abril de 2009
O mesmo presidente da associação acrescenta ainda que se está a ganhar consciência da maturidade necessária para o casamento.
E atenção, o caso não é mais nem menos condenável por se tratar de uma família romani. É um post sobre uma discussão que tenho tido muito ultimamente sobre os limites do que é racismo e o que são críticas a formas de viver, e o direito que temos de comentar a cultura alheia.
Orgãos oficiais do PSD voltam a atacar
5 opinioessábado, 18 de abril de 2009
Porta aberta para mais processos
7 opinioessexta-feira, 17 de abril de 2009
A imagem da diferença
6 opinioessexta-feira, 17 de abril de 2009
Felizmente para o caso, as imagens estão directamente relacionadas com a forma de pensar e agir. As propostas jovens, progressistas e que alimentam esperança estão no Sócrates2009.
PS dá passo à esquerda
3 opinioesquinta-feira, 16 de abril de 2009
Só neste país..
1 opinioesquarta-feira, 15 de abril de 2009
Pode ser que esta outra notícia venha alterar a situação da comunicação social partidária de lutas individuais.
Simplex
0 opinioesterça-feira, 14 de abril de 2009
Para descontrair..
1 opinioessegunda-feira, 13 de abril de 2009
A Taça é nossa!
0 opinioesdomingo, 12 de abril de 2009
Crise também em Guimarães
0 opinioessábado, 11 de abril de 2009
Falta de qualidade e concorrência desleal
0 opinioessábado, 11 de abril de 2009

1 Passo para Nova História
0 opinioessábado, 11 de abril de 2009

Más notícias
0 opinioessábado, 11 de abril de 2009

Nostalgia do tempo que não vivi
11 opinioessexta-feira, 10 de abril de 2009
Há 50 anos atrás, não era eu nascido obviamente, e portanto falo por histórias e recordações alheias, Os adultos da altura trabalhavam sem complexos na agricultura, e nas confecções. Ainda há quem o faça claro está. Mas a classe de onde vem a grande classe média-baixa actual vivia de trabalhos deste género. Tinham empregos de poucos escudos por mês, e a viagem da vida deles era para Lisboa, ou ao Algarve. Passávamos para alem da fronteira uns metros e tínhamos ido ao estrangeiro. Dividia-se o pão que havia na mesa, e remediava-se com uma malga de caldo. Vivia-se alegremente, ou é apenas a nostalgia de quem me conta.
20 anos depois, ou se quisermos, há 20 anos, no meio caminho entre esse passado, e o nosso futuro, Portugal teve dinheiro. As pessoas dessa classe subiram às vezes sem o perceberem na vida. As condições gerais de vida melhoraram abruptamente. A viagem da vida começou a ter aviões à mistura. Ea comida na mesa tornou-se abundante. Era tempo de mostrar riqueza e bem estar através da barriga grande. Engordamos as mesas e as carteiras e mostramos a toda a gente que o fizemos. Foi tempo de jóias generalizadas e de lançamento de marcas para estas classes, que vestiam agora moda. Perdeu-se a alegria nostálgica de quem o conta?
Nos “tempos de hoje”, regredimos. O Pais e os seus cidadãos contam trocos. Trabalham-se já turnos duplos para aguentar um estilo de vida que se acaba sempre por abandonar. Já ninguém tem vergonha de novo da calça manchada de lixívia, do carro sujo, e de anunciar que a quem tenha que ouvir que não há dinheiro para festas e festins. Perdemos a barriga cheia e a vergonha de não a ter.
Felizmente o mundo adaptou-se a nós, e os luxos que se tornaram essenciais estão agora a preços da chuva de novo. Telemóveis, portáteis, viagens low cost e outros “adereços” com que decoramos a vida. Estamos aptos a contar estes dias aos netos com as saudades de quem me conta a vida de há 50 anos.
Sem rigor histórico ou cientifico, assim vejo a mudança do mundo em que eu não vivi naquele em que me vejo a crescer.
Lisboa é Portugal, o resto é deserto.
0 opinioessexta-feira, 10 de abril de 2009
Há quem tenha a mais, e quem tenha a menos..
2 opinioesquarta-feira, 8 de abril de 2009
Eu descobri a resposta: Está numa sala cheia de licenciados em vários cursos da área e mais uma porrada de indivíduos para sempre incógnitos a fazer contas para tentar provar que é preciso uma terceira ponte sobre o Tejo e um novo aeroporto para lá para a terra de quem importa.
Durão não...
5 opinioesquarta-feira, 8 de abril de 2009
Durão Barroso até há bem pouco tempo poderia parecer um nome consensual para a recandidatura. De hás uns tempos para cá a situação alterou-se e começaram-se a ouvir nomes de alternativas para um dos cargos mais importantes da Europa. A bomba chegou a Portugal pelas mãos da eurodeputada Ana Gomes e começou a dar que falar. Os argumentos apresentados por Manuel Alegre e Paulo Pedroso, podem à partida parecer uma tentativa de levar uma vitória caseira para uma disputa europeia - visto que o nome de António Guterres foi sugerido - no entanto os argumentos apresentados parecem-me válidos. Estando a Europa a atravessar uma das suas maiores crises por reflexos de falta de regulação dos mercados, o neoliberal Durão pode, de facto não ser a solução a adoptar pelos Socialistas Europeus.
E se o português terá a primeira impressão, mais desatenta, de achar esta recusa de apoio a José Manuel um acto de atentado para com a pátria, terá de reflectir que este foi o senhor que trouxe Bush às Lages, e apoiou a entrada no Iraque à procura de armas que não existiam.
Prémios destes...
0 opinioessegunda-feira, 6 de abril de 2009
Descubra o ponto em comum entre os dois videos
0 opinioessegunda-feira, 6 de abril de 2009
A falta de respeito vem duas vezes da mesma boca. Pensem bem antes de reelegerem deputados destes.
Na terra da impunidade (2)
0 opinioessegunda-feira, 6 de abril de 2009
Na terra da impunidade
4 opinioessexta-feira, 3 de abril de 2009
A terra da impunidade é também a terra sem memória. Porque na terra sem memória aquilo que fazemos hoje é esquecido amanhã. Para o bem e para o mal. E aquilo que não fazemos hoje também é esquecido amanhã. Para o bem e para o mal.
Porque na terra sem memória quem faz mal passa impune. Quem faz mal ou não faz passa despercebido e volta à ribalta como se tivesse feito. Feliz na terra da impunidade e sem memória que é Portugal.
Regresso
0 opinioessexta-feira, 3 de abril de 2009
Incêndio
8 opinioesquarta-feira, 1 de abril de 2009