
O início do apuramento (Portugal 1-1 Finlândia e Portugal 3-0 Azerbaijão) fez-se com o “trio de Mourinho” – Costinha, Maniche e Deco. Ao 3º jogo, Maniche é, por opção técnica relegado ao banco, entrando Petit para o seu lugar. 

Isto aconteceu no descalabro na Polónia, que em 17 minutos, Portugal já perdia por 2-0, e correu até aos 90 para reduzir por Nuno Gomes.
No jogo seguinte dá-se a maior reformulação na equipa da fase de apuramento. Apenas Deco resiste no centro do meio-campo.
No jogo seguinte dá-se a maior reformulação na equipa da fase de apuramento. Apenas Deco resiste no centro do meio-campo.
Tiago e Raul Meireles foram os homens que passaram a fazer-lhe companhia, na vitória sobre o Cazaquistão. Sendo que para os dois jogos seguintes, nem Deco resistiu, mas este foi por lesão,
jogando o regressado Petit, Tiago e Moutinho. Deco regressa de seguida da lesão, passando para o banco o “baixinho” do Sporting.

Na Arménia, e devido à lesão de Petit, volta também Raul Meireles. O médio do Benfica regressa no empate em casa contra a Polónia, trazendo com ele Maniche, completando Deco no centro do terreno. Jogaram os mesmos 3 em Portugal contra a Sérvia, no empate a uma bola. Para o Azerbaijão, Miguel Veloso, a pedido de muitas famílias, e dos problemas físicos de novo de Petit, entra na equipa para o lado de Maniche e Deco. Vencem Azerbaijão e Cazaquistão. Deco lesiona-se de novo, e entra Simão para número 10. No último jogo o meio campo foi completamente diferente. Meira a trinco, Miguel Veloso e Maniche na construção a meias.
As escolhas da fase final
No que às escolhas da fase final diz respeito: Infelizmente, pelo número de presenças, Raul Meireles parece-me relegado para o banco de suplentes. Foi apenas chamado para colmatar a ausência de Petit. Sendo que Maniche e Tiago ficaram de fora dos convocados, a minha aposta seria Miguel Veloso, Moutinho e Deco. Só que na cabeça de Scolari, por razões de experiência e de confiança no homem, parece-me que será mais: Petit, Moutinho e Deco. Sendo que nas hipóteses de Miguel Veloso a defesa-esquerdo, ou de Fernando Meira a trinco, as coisas podem mudar bastante. Mas nesta selecção há algo que me preocupa realmente. Não existe um “10” alternativo a Deco. Simão não o é, Moutinho também ainda não, e Carlos Martins vai ver os jogos do Europeu a partir de casa.
De destacar ainda neste meio campo:
- Petit está no melhor e no pior da equipa. Esteve na vitória por 4-0 à Bélgica, na derrota na polónia, e nos empates caseiros.
- Aquilo que parece problema para mim, para os jogadores da selecção nunca o foi: Sem Deco, Portugal não perdeu. Empatou com Sérvia e Finlândia e venceu a Arménia em má exibição, a Bélgica na tal melhor de todas em que o seu substituto foi: Moutinho!
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