Alberto Oliveira apresentou a sua demissão do cargo de presidente da Casa da Marcha de Guimarães. Em declarações à imprensa, apresentou como justificação o mau estar que se vive naquela associação. Pela importância da Casa da Marcha, penso que estes "motivos de mau estar" têm que ser vistos e resolvidos com a máxima urgência. As festas têm mais idade do que todos aqueles que neste momento a dirigem, portantos os problemas pessoais, e as relações entre os mesmos não podem afecta-las.
Poderá ser hora de alguma participação mais activa da Câmara naquele espaço? A verdade é que até hoje foram os homens da cidade, o povo, que fez com que tudo (ou quase) chegasse pronto ao dia. Mas para resolver alguns problemas, será necessário mais do que isso? Os obreiros serão sempre os mesmos, mas para fazer funcionar uma associção tão importante para a cidade deverá ser necessário um pocuo mais do que "carolice".
A fechar a notícia do sitio da Rádio Fundação fica ainda a preocupação do ex-vereador com as obras a que Guimarães será submetido. Comodismo, tradicionalismo ou apenas sinais dos tempos e da evolução? Parece-me viavél que o trajecto continue semelhante, mas esperemos para ver.
A cidade; espaços públicos
Há 2 meses
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