Momento à Guimarães

Este post já tem teias de aranha. Apesar de estar a sair agora fresquinho já devia estar feito há mais de uma semana. Só que entretanto já estou de novo a morar para lá da fronteira das Taipas, e ainda não tenho Internet. Ah, e tenho apenas um canal de televisão. Adiante!

A história que vou contar, remonta ao dia do concerto do Quim Barreiros em Guimarães na recepção aos caloiros do Minho deste ano. E foi um dos grandes momentos que eu já vivi.
Dia de latada, tudo a correr como o normal (?), para quem é de LESI, agora LEI, ou seja, à base de extintores, sanitas e bombas de cal. Loucuras controladas portanto!

Mas estava guardada para a noite aquele que seria o ponto alto. Principalmente para quem não era da terra. Depois de chegados ao campo de S. Mamede, fomos para a tasca da “pescoça” para um reconfortante manjar dos deuses bem regadinho. Tal como esperávamos, o facto de sermos mais de 40 implicava que alguns esperassem para comer. Como bons “engenheiros” que somos, “caloirada” come à frente! Ficamos uma meia-dúzia na parte de fora, dos quais metade eram de Braga. E foi aqui, que as simpáticas vizinhas se aproximaram para conversar com a “estudantada”. Começou pelo gozo aos tricórnios e às bermudas do traje da UM. Tudo muito calmo…
Depois lá quiseram saber de que terras éramos. Os bracarenses tiveram aqui o seu primeiro grande momento. Tiveram direito a cantoria com vassoura, de uns “Marroquinos…lalalala…Marroquinos”. Como se isto não fosse já hilariante e pitoresco o suficiente, ainda tivemos direito a mesas cedidas pela simpática vizinhança, tremoços, azeitonas, castanhas, cervejas e marmelada caseira ainda morna. Como forma de retribuição, cantamos à boa maneira “LESIana”, e trajamos a senhora que entrou pelo restaurante dentro a “praxar” com sapatadas na cabeça muito amistosas aos novatos do curso. Isto é Guimarães. Ainda não conhece? Passe por cá….

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