Dica

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Ao fim de 5 meses à espera, fica só a dica rápida. Este foi gravado como gente grande! Com a participação de Pedro Gonçalves dos Dead Combo, e João Lencastre dos Blasted Mechanism... Bem-vindo de volta Tiago Bettencourt!
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Tempo para música…

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Depois de neste último mês Guimarães ter recebido Mundo Cão, a “Oficina” guardou para o 4º e último trimestre do ano, grandes nomes e com toda a certeza, casas cheias. Dentro do meu gosto pessoal, deixaria destacados os nomes de Paulo Praça, um nome ainda em fase de divulgação, mas já conhecido de um projecto de seu nome “Plaza”, promete “para espíritos inquietos a partir da razão ou do coração” criar “a emotividade sincera de quem se fascina pela música”, como o próprio autor se descreve no seu site.

De destacar, e como cabeça de cartaz deste trimestre, Rodrigo Leão. O ex-baixista do “grupo rock com gaita-de-foles” Sétima Legião, um dos grandes mentores do maior nome da música portuguesa pós-Salazar, os Madredeus, e com uma carreira a solo apreciável, culminada em 2006 com “O Mundo”. Um CD de uma vida, com a compilação das suas melhores composições desde “Ave Mundo Luminar” de 1993, até a “Cinema”, que o consagrou, a solo, como nome de destaque da música portuguesa.
Rodrigo virá a Guimarães, apresentar em estreia nacional, o espectáculo “Os Portugueses”, “baseado na música que o compositor criou, a convite de António Barreto, para a série documental “Portugal, Um Retrato Social” que a RTP exibiu recentemente”.

Atenção ainda, mas no cinema, à excelente programação deste trimestre do Cineclube de Guimarães, com ciclos de cinema, e nomes como Quentin Tarantino e Manoel de Oliveira a rodar no Grande Auditório do CCVF.

Ah! E o CD do David Fonseca sai no início de Outubro. Pré-reserva na FNAC já a seguir...
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Guimarães a todo gás...

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Depois de muito se ter discutido, em parte na blogosfera, os projectos que Guimarães teria que desenvolver para estar à altura da responsabilidade de um Capital Europeia da Cultura, a câmara Municipal, lançou no pequeno auditório de Vila-Flor, ideias, que serão trabalhadas e discutidas nos próximos tempos, sobre as quais, e isso de certeza, assentarão grande parte das mudanças urbanísticas – e económicas – de Guimarães.
Se aquilo que mais se viu discutido, foram sugestões musicais, cartazes culturais e afins, a planificação da autarquia começou pelas infra-estruturas, pelo urbanismo e, repito, pelo lado económico, da questão.

Se é verdade, que grande parte destes projectos, serão alterações ao aspecto de Guimarães, tem, na minha opinião – para além de elevado interesse ambiental (a saída de carros de algumas ruas importantes) da melhoria da qualidade de vida e, esperemos nós, do embelezamento da cidade, - um interesse económico respeitável, se for bem aproveitado. O facto de podermos ter um Toural a “abarrotar” de explanadas e turistas, uma zona norte da Alameda pronta a renovar e aproveitar em termos de lojas, e uma Rua de Santo António, com prédios suficientes para receber FNAC’s, MacDonald’s, e toda uma gama de lojas que só por si prometem ruas cheias, e que estão ainda por entrar no centro de Guimarães, é já motivo mais do que suficiente para pensar no futuro com sorrisos nos lábios. A cidade parece, ainda no projecto é certo, uma metrópole com pernas para andar – ou já agora porque não de metro? (fica a sugestão)

p.s.: Deixava só ainda três notas finais: A feira semanal junto ao Mercado Municipal agrada-me. O Toural com parque subterrâneo, a fazer lembrar a “rotunda” da Mumadona assusta-me. E a mobilização das gentes de Guimarães até ao Vila-Flor para assistir aos novos projectos da cidade deixa-me a ideia que afinal nem toda a gente está a dormir por terras de D. Afonso.
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